NÃO TENHO DINHEIRO, É MUITO CARO.
Este, é sem dúvida, o argumento número 1 usado pelas pessoas para fugir da tua oferta.
O escudo mais “efetivo” para repelir qualquer produto/serviço que não seja de seu interesse.
Mas, será que as pessoas estão SEMPRE sem dinheiro?
Será que, tudo está de fato, assim tão caro?
Eu preciso confessar, já usei muito esse argumento. Mas honestamente preciso dizer também que: GERALMENTE ERA MENTIRA.
Por muitas vezes eu tinha dinheiro. Em outras, nem achava tão caro assim. Mas sim, havia um fator em comum durante todas vezes que eu levantava esse “escudo anti-ofertas”
A PRIORIDADE.
Quando somos abordados com uma oferta, onde entendemos que aquilo não é PRIORIDADE,
adivinhem o que acontece?
BINGO! Sacamos a nossa melhor defesa: NÃO TENHO DINHEIRO, É MUITO CARO.
A abordagem correta, pra evitar que esse argumento seja usado, é buscar entender as NECESSIDADES do cliente, e adaptar a sua oferta de forma que ela venha a ser ÚTIL para ELE.
Onde possa ENXERGAR VANTAGENS naquilo que está oferecendo.
Porém, quando essa defesa é levantada, não vou dizer que é impossível, mas contornar a situação acaba ficando mais difícil. Vai ser necessário quebrar uma objeção.
“NÃO TENHO DINHEIRO, É MUITO CARO.”
“Sabe o que é realmente caro? Investir em algo que não te dá resultado”
“NÃO TENHO DINHEIRO, É MUITO CARO.”
“Sabe o que é realmente caro? Não se preocupar com tua saúde agora, e ter que remediar no futuro”
“NÃO TENHO DINHEIRO, É MUITO CARO.”
“Sabe o que é realmente caro? Seguir trabalhando feito louco, e não ter tempo pra tua família”
Confronte seu cliente projetando consequências em não tomar uma atitude. Mostre que, quem perde, é ele por não comprar, e não você por não vender.
Jônata Pereira
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